Listas com os melhores álbuns do anos sempre houveram para todos gostos. Mas, regra geral, há uma sintonia que faz coincidir muitas das escolhas dos 10 ou 20 mais.
Este ano essa sintonia não é tão evidente mas, mesmo assim arrisco alguns discos que fui ouvindo ao longo do ano e que parecem ser o menor múltiplo comum das diversas escolhas que consultei.
- The Breeders - All Nerve
- David Byrne - American Utopia
- Julia Holter - Aviary
- Kurt Vile - Bottle In It
- Christine and The Queens - Chris
- Alela Diane - Cusp
- Low - Double Negative
- Father John Misty - God's Favorite Customer
- Neko Case - Hell-On
- Lucy Dacus - Historian
- Elvis Costello - Look Now
- Snail Mail - Lush
- Scott Matthew - Ode to Others
- Sophie - Oil of Every Pearl' Un-Inside
- Jonathan Wilson - Rare Birds
- Car Seat Headrest - Twin Fantasy
- Cat Power - Wonderer
- The Goon Sax - We're Not Talking
Alguns no chamado Rock Alternativo (ainda existe?) como The Breeders e David Byrne, outros com as suas estranhas sonoridades em propostas vanguardistas do novo modernismo e da electrónica, Julia Holter e Low , outros no Folk das mais variadas matizes, de um Kurt Vile (o Neil Young dos nossos dias?), Father John Misty, Neko Case, Jonathan Wilson, Alela Diane e a regressada Cat Power. As propostas do rock independente vão para Snail Mail e o 1º álbum "Lush", Lucy Dacus com o 2º álbum "Historian" e Car Seat Headrest
Para os amantes do Pop fica a bem recebida francesa Christine and The Queens ou simplesmente Chris, Scott Matthew num Pop mais sofisticado e da Austrália vêm The Goon Sax com o seu Pop simples e electrizante.
De realçar ainda os bons regressos dos consagrados Elvis Costello e David Byrne.
Depois de PJ Harvey em 2016, de Laura Marling em 2017, a minha escolha para 2018 vai para a prometedora Lucy Dacus com o Rock independente de "Historian" o seu 2º trabalho (interessante estas minhas escolhas, será que as mulheres estão a tomar conta das melhores produções da música popular?).
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Entre a melancolia, o carinho e algumas descargas eléctricas de fúria bem sentidas se desenvolve este trabalho desta jovem norte-americana. Logo à primeira faixa se fica rendido com "Night Shift", ei-la.
Lucy Dacus - Night Shift
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