A leitura do livro foi-me suscitando algumas dúvidas e tive a oportunidade de em 2010, via mail, o questionar, mantendo uma interessante troca de impressões. Fausto e o conjunto Rebeldes de Moçambique, a popularidade dos Jotta Herre, a música de intervenção no final do PREC, a qualidade da música dos portugueses Croix Sainte, etc., etc. foram objecto de troca de opiniões. É mesmo assim, ainda bem que há quem pela escrita mantenha viva a história de parte importante da música portuguesa: o Rock Português (ou feito em Portugal?).
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