sábado, 8 de junho de 2019

Joni Mitchell - Blue

A década de 60 termina em... 1971.
A atestá-lo está um conjunto de discos de qualidade maior e que nos fazia acreditar que o som da década anterior estava para ficar, eis alguns exemplos:
- Pearl – Janis Joplin
- Mary – Mary Travers
- Mud Slide Slim & the Blue Horizon – James Taylor
- Songs for Beginners –  Graham Nash
- The North Star Grassman and the Ravens – Sandy Denny
- Blue – Joni Mitchell
- If You Saw Throught My Eyes –  Ian Matthews
- Imagine – John Lennon
- Honky Dory –  David Bowie
- L.A. Woman – The Doors

E muitos mais, e ainda o melhor do melhor “Songs of Love and Hate” de Leonard Cohen.
Mas o ano iria ser marcado pelo triunfar do Rock Progressivo, então com uma qualidade que rapidamente se evaporaria, eis alguns exemplos:
- Meddle – Pink Floyd
- The Yes Album – Yes
- Nursery Crime – Genesis
- Islands – King Crimson
- Acquaring the Taste – Gentle Giant
- In Concert with the Edmonton Symphony – Procol Harum
- Aqualung – Jethro Tull
- Tarkus – Emerson, Lake & Palmer
(uma curiosidade: os preços dos álbuns eram de 157$50 ou 188$50 conforme fossem edições nacionais ou importados)

O destaque, hoje, vai para o primeiro grupo e entre eles para Joni Mitchell e esse maravilhoso álbum que foi “Blue”.
Joni Mitchell com um percurso de décadas imaculado, soube criar uma sonoridade única e ser admirada nas mais diversas áreas, do Folk ao Jazz (Herbie Hancock não resistiu e gravou o álbum “River: The Joni Letters” só com músicas dela).


Edição alemã em Vinil de 1999 (?) com as Ref: 44 128, (MS 2038), K 44 128


“ Joni Mitchell – todas as canções dela – fez e faz a música mais esquecida e subestimada do mundo inteiro. Joni Mitchell é a verdade da arte musical.”, Miguel Esteves Cardoso, jornal “Público”, 10 de Julho de 2011.
Era a “voz de rouxinol” como lhe chamava José Manuel Nunes no programa “Página Um”.

“Blue”, o tema título, manifestação superior da arte de Joni Mitchell, segue para audição.




Joni Mitchell - Blue

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