a memória do elefante
Continuo a folhear o nº 2 do jornal "a memória do elefante" para reproduzir no Regresso ao Passado de hoje dois artigos.
O primeiro intitulado "Rádio, Rádio... 3" assinado por Nuno Martins (será o José Nuno Martins?) onde dá a sua visão da rádio face ao estado dela naquela época. A polémica permanente entre o Emissor e o Receptor, o primeiro como "estímulo" e o segundo como "resposta" ou o inverso como se passava em programas então bem populares como "Quando o telefone toca". O que se diria numa análise equivalente aos tempos de hoje?
O segundo intitulado "introdução à música concreta" e assinado por Pedro Proença e onde aborda, conforme título, a música chamada Concreta. Deixo-vos com o texto numa área onde não me sinto minimamente à vontade a tecer considerações, somente constatações. Referem-se dois caminhos possíveis, o analítico e o sintético, o primeiro corresponde à música Concreta, onde se parte de sons já construídos, e o segundo à música Electrónica, onde se fabricam os sons.
Pierre Henry - Varitions pour une porte et un soupir
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