sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Pierre Henry - Varitions pour une porte et un soupir

  a memória do elefante

Continuo a folhear o nº 2 do jornal "a memória do elefante" para reproduzir no Regresso ao Passado de hoje dois artigos.

O primeiro intitulado "Rádio, Rádio... 3" assinado por Nuno Martins (será o José Nuno Martins?)  onde dá a sua visão da rádio face ao estado dela naquela época. A polémica permanente entre o Emissor e o Receptor, o primeiro como "estímulo"  e o segundo como "resposta" ou o inverso como se passava em programas então bem populares como "Quando o telefone toca". O que se diria numa análise equivalente aos tempos de hoje?





O segundo intitulado "introdução à música concreta" e assinado por Pedro Proença e onde aborda, conforme título, a música chamada Concreta. Deixo-vos com o texto numa área onde não me sinto minimamente à vontade a tecer considerações, somente constatações. Referem-se dois caminhos possíveis, o analítico e o sintético, o primeiro corresponde à música Concreta, onde se parte de sons já construídos, e o segundo à música Electrónica, onde se fabricam os sons.




Na música Concreta fala-se de nomes como Schoenberg, Schaffer, Xenanis, Stockausen e Pierre Henry, sobre os quais terei aqui ouvido falar pela primeira vez. De Pierre Henry (1927-2017), encontrei as "Varitions pour une porte et un soupir", que são referidas e explanadas no texto.



Pierre Henry - Varitions pour une porte et un soupir

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