"O facto de ao fim e ao cabo se poder falar de um «sound» característico, tem razão primordial social. Efectivamente, havia mais de 500 conjuntos na cidade. Vulgarmente, viam-se conjuntos a viver em comunas, premissa essencial para a formação de um «sound» colectivo." afirmava-se em "O Mundo da Música Pop".
Logo de seguida citava-se Ralph Gleason, conhecido crítico musical:
"Todos eles, eram conjuntos cooperativistas e, duma maneira geral, nos espectáculos luminosos, por exemplo, engenheiros de som, mulheres, crianças cada um com o seu serviço específico, etc. Habitualmente viviam todos em conjunto, como acontecia com o conjunto Grateful Dead na sua casa de Height Ashbury, abandonada há já alguns anos."
Passagem obrigatória, mais uma, pelos Grateful Dead. Referência incontornável da música psicadélica de S. Francisco, os Grateful Dead marcaram presença, a partir de finais de 1965, na generalidade dos concertos que então se realizaram em S. Francisco.
"Morning Dew", na manhã seguinte após o apocalipse, a conversa entre o homem e a mulher únicos sobreviventes.
Grateful Dead -Morning Dew
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