Algumas memórias de 2023
Nutri pelo grupo inglês Yes, como talvez já o tenha dito, uma particular preferência no início dos anos 70. Eram efectivamente criativos e muito agradáveis de se ouvir, por um lado vanguardistas e por outro contrastando a tão aprazível e melodiosa voz de Jon Anderson que ainda hoje o é.
Fizeram história e são um marco do Rock Progressivo os álbuns da primeira metade da década de 70, com atenção especial para "The Yes Album" (1971) e "Close to the Edge" (1972). Estão, no entanto, muito datados e não é o género de música que se ouça todos os dias, pelo menos no meu caso.
Sucessivas alterações no grupo proporcionaram progressivos álbuns de menor interesse e deixaram de ser um "sim" â boa música. Em 2023 arrastam-se com apenas Steve Howe da formação clássica e tornaram-se entediantes ao continuarem a gravar pretensos álbuns de Rock Progressivo.
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Embora alguns críticos tenham recebido bem "Mirror to the Sky" (2023), nem muita, muita nostalgia por tempos passados conseguem que recomende este álbum fora do tempo e xaroposo. Um disco muito pobre a não merecer qualquer estrela.
Yes - Cut from the Stars
Ouço Tales from Topographic Oceans em permanência no CD do carro. É Uma obra prima intemporal. Tal como o fabulous Related, estes dois sim os melhores does Yes. No Topo com os Genesis.
ResponderEliminarRelayer, desculpe (correcção automática)
ResponderEliminarConcedo em relação a "Relayer", já o mesmo não penso sobre "Tales from Topographic Oceans". São gostos e opiniões. Cumprimentos, volte sempre.
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