O período de ouro de Cat Stevens vai de 1970 a 1974 com 6 álbuns de qualidade superior à média, é também o mais conhecido, pelo que vale a pena recuar um pouco mais no tempo e recuperar o seu primeiro registo de 1967 (Ah! Grande ano!), tinha ele 19 anos, de nome “Matthew & Son”. Que delícia!
(era assim em todo o lado ou eram mesmo só os alemães que não se mexiam?)
Ainda em 1967 grava o 2º álbum “New Masters” donde se destacava “First Cut is the Deepest” popularizada mais tarde por Rod Stewart e mais recentemente por Sheryl Crow e James Morrison. Mas será preciso esperar por 1970, depois de convalescença de tuberculose e prática de meditação, para se verificar a “explosão” Cat Stevens, primeiro com “Mona Bone Jakon” e depois com “Tea for the Tillerman”. Entre estes 2 LP fiquemos com o primeiro que ficou menos conhecido “Mona Bone Jakon” e com a irresistível faixa de abertura "Lady D'Arbanville".
"Lady D'Arbanville", que tantas vezes ouvi nas noites quentes da praia do Furadouro (em Ovar), seria o arranque para uma brilhante carreira até à sua conversão ao islamismo em 1978.
"My Lady
D'Arbanville, why do you sleep so still?
I'll wake you tomorrow, and you will be my fill,
Yes, you will be my fill”
I'll wake you tomorrow, and you will be my fill,
Yes, you will be my fill”
Cat Stevens - Lady D'Arbanville
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