segunda-feira, 4 de julho de 2016

Blood, Sweat and Tears - Blood, Sweat & Tears

Os 15 melhores álbuns de 1969 segundo o programa de rádio "Em Órbita"

Com uma interrupção de apenas 3 anos (entre 1981 e 1984), os Blood, Sweat & Tears formados em 1967 mantêm-se até hoje como um dos grupos de maior sucesso no género de fusão Jazz-Rock. Claro que hoje a formação já não tem nada a ver com a original, nem a magia é a mesma, que essa esgotou-se rapidamente.
Editado em finais de 1968, "Blood, Sweat & Tears", o 2º álbum,  é o disco de maior êxito do grupo homónimo.
Já com uma formação diferente da original, nomeadamente na saída de Al Kooper e entrada de David Clayton-Thomas, este "Blood, Sweat & Tears" revela ainda uma originalidade e diversidade que que o vai destacar entre as melhores propostas do ano.

"Em Órbita" reconhece-lhe o valor ao considerá-lo o 4º melhor álbum do ano. Referia-se -lhe assim:
"Música cheia de força, de uma vitalidade viril, e que, apesar de cuidadosamente elaborada, nem por isso perde nada da sua frescura e da sua leveza.
A música dos Blood, Sweat and Tears, reunida num álbum de audição aliciante, é o resultado de uma formação que inclui os «blues», o «jazz», o «western» e o que de bom existe no «rock and roll».
«Blood, Sweat and Tears», para o que se conheceu de melhor em 1969."




Numa amálgama de influências, tornadas coerentes por um colectivo competente, que vão de adaptações de Erik Satie, versões de canções dos Traffic, Laura Nyro, Billie Holiday e alguns originais, assim se fazia este álbum marcante do ano de 1969.
Uma das canções que mais se ouvia era "And When I Die", um original de Laura Nyro, que agora se recorda.



Blood, Sweat and Tears - And When I Die

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