Em apenas 15 dias desapareceram 3 músicos que de forma diferente apreciava.
Primeiro foi Judy Dyble (1949-2020) a 12 de Julho depois dela nos ter
anunciado no ano passado que sofria de cancro nos pulmões. Já o testemunhei em
"Judy Dyble (13 de Fevereiro 1949 - 12 de Julho de 2020)".
Depois foi Emitt Rhodes (1950-2020) a 19 de Julho. Músico menos conhecido mas
de boa memória de "The Merry-Go-Round" (1967) e "The American Dream" (1970).
Curiosamente uma canção o liga a Judy Dyble: "Time Will Shown The Wiser".
Dessa ligação já a recordei em "Grandes Versões".
Finalmente, ontem (25 de Julho) foi anunciada a morte de Peter Green que eu
tanto apreciava no seu estilo Blues-Rock.
Longe vão os tempos quando em 1966 foi substituir Eric Clapton nos
Bluesbreakers de John Mayall. Daí ao sucesso foi um passo que teve a melhor
expressão nos três primeiros LP dos Fleetwood Mac: "Fleetwood Mac" (1968),
"Mr. Wonderful" (1968) e "Then Play On" (1969). Esquizofrenia e drogas
comprometeram uma carreira que se prolongou erraticamente a solo e na formação
Peter Green Splinter Group.
Já o recordei em algumas belas canções que ficaram para sempre no património
da melhor música popular dos anos 60 e 70. Lembre-se "Albatross", "Man of the
World", "Oh Well", "The Green Manalishi" ou "Black Magic Woman" que poucos a
ele associam face ao sucesso que teve a versão dos Santana.
Fleetwood Mac - Black Magic Woman
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