domingo, 5 de maio de 2019

Manuel Freire - Pedra Filosofal

mundo da canção nº 8 de Julho de 1970


Em artigo intitulado "Da Canção como objecto de consumo", Tito Lívio, no nº 8 da revista "mundo da canção", assina um texto onde descortina sobre a música como produto de consumo de satisfação de mercados menos esclarecidos. A canção ao serviço "... de coacção ideológica de uma sociedade de massas." , nada como ler o artigo para se ter uma ideia, se  bem que ela atravesse os tempos, de como em 1970 se encarava a música, e a canção em particular, como fenómeno de satisfação das exigências do mercado.





A única canção referida no texto é a "Pedra Filosofal" que nessa altura ganhava mesmo "... dimensão e receptividade junto de um público avesso à canção balada." É verdade, foi uma canção genericamente bem aceite.

A cada um o seu juízo, pretexto para mais um regresso à "Pedra Filosofal" e ao seu autor e interprete Manuel Freire (a letra é do poeta António Gedeão).




Manuel Freire - Pedra Filosofal

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