Los Angeles, Chicago, Memphis foram algumas das cidades a estar na origem, nos anos 50, de muitos cantores cujo sucesso rapidamente ultrapassou as fronteiras locais. Entraram então em acção as editoras nacionais, predominantemente brancas, a controlar e a definir esteticamente as novas sonoridades então emergentes.
Alguns nomes, então em voga, saídos do mundo branco, foram da maior importância para a expansão do Rock’n’Roll pese as vidas curtas que tiveram: Ritchie Valens (1941-1959), Gene Vincent (1935-1971), EddieCochran (1938-1960), Buddy Holly (1936-1959), são disso exemplo.
Buddy Holly com actividade musical na década de 50, só nos 2 últimos anos de vida efectuou as gravações que lhe grangearam, então e depois, o sucesso devido. Depois de já ter gravado 2 Singles em 1956, é em 1957, como líder dos The Crickets que a editora Brunswick (especializada em Rhythm’n’Blues) se abre ao Rock’n’Roll e edita o sucesso que foi “That'll Be The Day”, 1º lugar nos EUA e no Reino Unido.
A turné em 1958 pela Inglaterra teve na assistência dois jovens que revelariam mais tarde ter sido influenciados por Buddy Holly: Paul McCartney e Mick Jagger. As canções de Buddy Holly irão ser alvo de várias versões, das quais agora recupero a de “That'll Be The Day” efectuada pelo colectivo The Bunch (família Fairport Convention e amigos interpretam temas de Rock’n’Roll) em 1972, com destaque para a voz de SandyDenny.
Em 1959 Buddy Holly faleceria de acidente de avião (juntamente com Ritchie Valens), o dia ficaria celebrizado por Don McLean, em 1971, ao recordá-lo em “American Pie” (the day the music died).
Álbum The "Chirping" Crickets de 1957 |
Agora, ficamos com Buddy Holly, ou melhor, The Crickets com “That'll Be The Day”.
Agora, ficamos com Buddy Holly, ou melhor, The Crickets com “That'll Be The Day”.
Buddy Holly (The Crickets) - That'll Be The Day
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