A segunda metade dos anos 60 viu consagrar, para além de um conjunto significativo de grandes grupos, muitos e bons novos artistas a solo (alguns rompendo com os grupos a que pertenceram) marcando não só uma época, mas, alguns deles, construindo carreiras que os colocam ainda hoje entre os melhores da música popular. Lembremo-nos de alguns:
James Taylor, Eric Clapton, Leonard Cohen, Van Morrison, Joni Mitchell, Neil Young, Joe Cocker, Carole King, Cat Stevens, Donovan, Elton John, Randy Newman, Ry Cooder, etc..
Neil Young é, entre a geração que se revelou nos anos 60, o que melhor sobreviveu ao passar dos anos, mantendo ainda hoje uma actividade incrível a par de continuar a editar discos com uma regularidade e qualidade surpreendentes.
Neil Young já se tinha destacado nos Buffalo Springfield (1966-1968) com canções como "Mr. Soul", "Expecting to Fly", "Broken Arrow" ou "I Am a Child". O ano de 1968 vê ainda surgir o primeiro álbum a solo de Neil Young.
Foi o início de uma extraordinária carreira que ainda hoje se mantem, e bem! Veja-se o álbum deste ano "The Monsanto Years" para se ver como, com quase 70 anos, está em forma!
Mas, para já, recordamos o primeiro registo a solo onde o Rock, o Folk e o Country, as principais referências de Neil Young, estão já bem vincadas.
"The Loner" é a selecionada. "The Loner" (Neil Young?) como se fosse hoje.
Neil Young - The Loner
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