Algumas memórias de 2024
Tenho sensações diferentes em relação à música de David Gilmour. Tanto me parece repetitivo e desinteressante como imaginativo e cativante.
Com 73 anos publicou "Luck and Strange", o quinto, de estúdio, da sua discografia a solo, e deixou-me uma impressão favorável à primeira audição. Melhor prestação, portanto, que o seu ex-parceiro Roger Waters dos Pink Floyd que tem estado refugiado em revisão de matéria já dada.
Com forte colaboração da família quer nas letras da esposa Polly Samson e dos filhos em particular de Romary Gilmour que empresta, e muito bem, a voz no tema "Between Two Points" (um original do grupo de curta duração The Montgolfier Brothers), David Gilmour não desilude e "Luck and Strange" vai directo para o que de melhor gravou a solo. A merecer múltiplas audições.
A seguir ao instrumental "Black Cat" que abre o álbum segue-se o tema título "Luck and Strange" com a particularidade de ainda se poder ouvir Richard Wright (1943-2008) nos teclados.
David Gilmour - Luck and Strange
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