Com os desejos de um Feliz Natal e um Excelente Ano Novo de 2024
para todos os que passam por aqui, fiquem com Simon and Garfunkel e este "7
O'Clock News/Silent Night". Tal como em 1966 o protesto contra todas as
guerras que se mantem tão actual.
Com o aproximar do Natal e Ano Novo, prevejo maior dificuldade em manter os
meus Regresso ao Passado diariamente. Provavelmente retomarei somente em
Janeiro com a revisão do ano de 2023 e assim sendo só depois é que darei
continuidade à passagem pelo nº 7 do jornal "a memória do elefante", que
entretanto comecei, com as escolhas que o jornal fez dos melhores temas e
álbuns do ano de 1971. Ficarão os 10 melhores por recuperar, sendo que hoje
ficamos com o 11º melhor tema.
Ele vai para "Long Ago and Far Away" de James Taylor.
Pena que, em termos europeus, a projeção de James Taylor se tenha confinado
principalmente aos anos 70, década em que na realidade realizou os seus
melhores trabalhos, pois já neste século ele publicou álbuns tão válidos como
"Before This World" ou "October Road". Mas encontramo-nos a rever o ano de
1971 no que diz respeito às escolhas do jornal "a memória do elefante" e como
não podia deixar de ser lá se encontrava James Taylor com o muito bom álbum
"Mud Slide Slim and the Blue Horizon", no 18º lugar, donde saíram canções
ímpares, lembro-me de "You've Got a Friend", "You Can Close Your Eyes" e
esta "Long Ago and Far Away".
Edição portuguesa de 1971 com a ref: WAR 46085
E é com esta "Long Ago and Far Away", onde se encontra Carole King no piano
e Joni Mitchell no apoio vocal, que para já vos deixo.
Em tempos idos apreciei imenso o grupo inglês Procol Harum, referência
obrigatória do melhor Rock Progressivo realizado no final dos anos 60, início
da década de 70. Em particular a sua discografia até ao ano de 1972 quando
editaram "Procol Harum Live: In Concert with the Edmonton Symphony Orchestra".
Verifico agora, com estranheza, que os seus álbuns, quer no Reino Unido, quer
nos EUA, não atingiram lugares significativos. O único primeiro lugar foi para
o single "A Whiter Shade of Pale" (o primeiro de 1967). o que parece que
depois disso o trabalho dos Procol Harum poderia ser pouco relevante. Puro
engano, o melhor estaria mesmo para vir, mas talvez a sua música não fosse,
afinal, tão acessível para andar nos lugares cimeiros de vendas.
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Em 1971 publicam o 5º álbum "Broken Barricades" e foi o último (de estúdio) a
merecer o meu agrado. Não manifestava o esplendor dos anteriores mas ainda nos
seduzia com temas como o que dava título ao álbum "Broken Barricades".
Continuando na contagem decrescente dos melhores temas de 1971 que o jornal "a memória do elefante" publicava no seu nº 7 de Janeiro/Fevereiro de 1972
encontramos o tema título colocado em 12º lugar enquanto que o respectivo
lugar ficava já por um modesto 27º.
No tema "David Crosby. Stephen Stills. Graham Nash. Neil Young de 1969 a 1974"
dei a conhecer uma amostra das gravações que estes 4 músicos efectuaram naquele período
verdadeiramente histórico. Em 1971 só Neil Young é que não editou álbum novo,
os outros três sim, cada um fez o seu álbum a solo, e todos tiveram direito a
constar nas listas elaboradas pelo jornal "a memória do elefante" quer em
temas isolados quer nos respectivos álbuns.
Já recordei Graham Nash, hoje é a vez de Stephen Stills. Stephen Stills
estreou-se a solo em 1970 com o excelente álbum homónimo e seguiu-se "Stephen
Stills 2" em 1971, no entanto é o primeiro que "a memória do elefante"
considera nas suas listas relativas a 1971.
O álbum, "Stephen Stills", esse ficou em 9º lugar e mereceu o seguinte texto
escrito:
"Stephen Stills situa-se ao nível dos músicos mais importantes do sistema
em que se inclui.
O seu primeiro álbum é o exemplo duma obra acabada em que se deixa ver um
notável sentido dos limites da utilização conjunta dos meios disponíveis, ao
contrário do que muita gente afirmou. A colaboração de inúmeros meios não se
tornou de modo nenhum exagerada e até pelo contrário, as transferências do
simples para o complexo são efectuadas sempre duma maneira esclarecida,
deixando-nos uma impressão de fluxo contínuo e de movimento natural. Ao
contrário do que muita gente pretendeu, no primeiro álbum de Stephen Stills
há um equilíbrio rítmico e instrumental levado às últimas consequências. Há
um importante factor interpretativo de violência variável com o ambiente
musical e lírico, de título para título ou no seio do mesmo segmento. Este
trabalho é uma obra de bom gosto que lamentavelmente não teve continuidade
no número dois, onde Stephen Stills agora sim, se perdeu num emaranhado de
meios instrumentais que, utilizados exageradamente e em simultâneo, acabaram
por fazer desaparecer a simplicidade de base que sempre caracterizou as
produções de Stephen Stills.
Também o modo poético do primeiro álbum se fez por um ritmo mais natural e
mais honesto que o do segundo. A afirmação dum amor novo de forma sincera e despretensiosa, toma aqui um sentido importante tanto mais que se ajusta ao
esquema melódico sem que para isso sejam necessários os arrebiques vocais de
que Stephen Stills se serviu frequentemente a despropósito no segundo
álbum.
Resultado duma imaginação que ainda não se prostituíra, o primeiro trabalho
de Stephen Stills é uma obra das melhores do ano 71."
Quanto ao tema escolhido, ele recaiu sobre "Church (Part of Someone)", uma
belíssima canção, à qual foi atribuído o 13º lugar.
Continuo, de forma ascendente, a percorrer a lista de melhores temas de 1971
selecionados pelo jornal "a memória do elefante". Para hoje uma canção de um
grupo que à época se ouvia bastante e que era muito do meu agrado, eram os
Blood, Sweat and Tears.
Os Blood, Sweat and Tears faziam parte daqueles que extravasaram as fronteiras
do Rock e que se aventuraram e bem na aproximação ao Jazz o que não era coisa
fácil, poucos o conseguiram e bem.
Pena que se tenham esgotado tão rapidamente, apesar de ainda existirem as
gravações terminaram em 1980 ao 11º álbum de estúdio, mas somente os 4
primeiros é que são verdadeiramente dignos de audição e que merecem ser
devidamente recuperados.
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Em 1971 era precisamente o 4º trabalho que era publicado, e apesar de já ser
inferior aos outros 3, ainda se encontravam motivos deliciosos como a escolha
de hoje, "Cowboys and Indians".
É esta canção que o jornal "a memória do elefante" considera em 14º lugar na
lista de melhor temas, enquanto o álbum merecia o 11º lugar.
A família Wainwight é uma família de talentos. O primeiro que conheci foi
precisamente Loudon Wainwright III que se revelou musicalmente em 1970 com o
então álbum homónimo eminentemente Folk. Ainda na década de 70 conheci as
qualidades de Kate McGarrigle, esposa de Loudon Wainwright III e a irmã
Anna McGarrigle que em duo se revelaram em 1976 com o magnífico também álbum
homónimo "Kate & Anna McGarrigle". Bem, mais tarde foi a vez dos filhos do
casal respectivamente Rufus Wainwright, no final do século passado, e Martha Wainwright já neste século mostrarem as suas inquestionáveis qualidades
musicais.
Mas para hoje é de Loudon Wainwight III que se trata e o propósito é o seu 2º
LP, "Album II" de 1971. Foi aqui que tive o primeiro contacto com a sua
música, em concreto com o tema que hoje novamente recupero "Motel Blues".
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Mais uma bela canção escolhido pelo jornal "a memória do elefante" que considera "Motel Blues" o 15º melhor tema do ano, enquanto "Album II" ocupava o 14º lugar na lista dos melhores álbuns.
Muita qualidade nestas listas e ainda não chegámos aos 10 melhores do ano!
Há cantores aos quais faço de imediato uma determinada associação, Richie Havens é um deles.
Quando ouço, ou me recordo por qualquer razão, Richie Havens logo o associo a
Woodstock, sim o histórico Festival de Woodstock ocorrido em 1969. Muito
provavelmente terá sido a partir deste Festival que o conheci. Logo me ocorre
a canção "Freedom" que ele então interpretou e que foi incluída no primeiro
triplo álbum do Festival logo em 1970.
Richie Havens (1941-2013) tinha já dado início à sua carreira musical em 1965
e contava com vários álbuns editados mas foi a partir do Festival de Woodstock
que o seu nome ganhou outra dimensão. Em particular, em 1971 com a edição do
álbum "Alarm Clock" bem recebido pela crítica e pelo público, sendo talvez o
seu trabalho mais conhecido (quem se lembra da notável versão de "Here
Comes the Sun" dos The Beatles que abria este álbum?).
Pois o jornal "a memória do elefante" apesar de não integrar "Alarm Clock"
entre os 27 melhores álbuns de 1971, é a este trabalho que vai buscar a canção
"End of the Seasons" para a incluir na lista dos melhores temas de 1971,
concretamente em 16º lugar.
Spencer Davis foi um nome bem conhecido do Pop-Rock na distante década de 60.
Deu inclusive nome a um grupo, The Spencer Davis Group, que granjeou enorme
sucesso com canções como "Keep On Running" (1965), "Gimme Some Lovin'" (1966) e "I'm a Man" (1967), embora, em boa parte, devida à voz de Steve Winwood.
A primeira encarnação do grupo decorreu de 1963 a 1969, embora Steve Winwood tenha abandonado o grupo em 1967 para formar essa banda extraordinária
que foi Traffic. Quanto a Spencer Davis, natural do País de Gales, parte para
os EUA onde edita em 1971, conjuntamente com Peter Jameson, o álbum "It's Been So
Long".
Este álbum passou praticamente despercebido, eu também não me recordo de todo,
mas não para o jornal "a memória do elefante" que na escolha dos melhores
álbuns do ano de 1971 o inclui em 13º lugar.
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Dele seleciona a canção "Brother Can You Make Up Your Mind" que a considera a
17ª melhor do mesmo ano. Ouvindo-a agora fez-me lembrar The Kinks o que não é
nada mau.
Spencer Davis and Peter Jameson - Brother Can You Make Up Your Mind
Os dois primeiros álbuns dos Led Zeppelin foram marcados por forte influência
do Blues, o terceiro pelo Folk, o quarto foi de Rock puro e duro.
O quarto álbum foi publicado em 1971 e não tinha designação, ficou conhecido
como "Led Zeppelin IV" para muitos o melhor álbum do grupo e um dos melhores
álbuns de Rock de sempre. Pessoalmente as minhas preferências vão para "Led
Zeppelin III" de 1970 mas não é, na realidade, tão consensual como o quarto.
O Rock mais pesado constou em temas como "Black Dog", "Rock and Roll", "Misty Mountain Hop" mas o melhor encontrava-se em faixas mais elaboradas,
algumas verdadeiros clássicos nos tempos actuais como a obra-prima que é
"Stairway to Heaven", "The Battle of Evermore", tema de influências
Folk com Robert Plant em dueto com a Sandy Denny e ainda a faixa "When the
Levee Breaks" com mais de 7 minutos e onde o Blues marca presença.
Para o jornal "a memória do elefante" o tema "When the Levee Breaks" é o
18º melhor do ano de 1971 e o álbum "Led Zeppelin IV" o 19º melhor. Outros
tempos em que tanta qualidade relegava os Led Zeppelin para uma
classificação que diria modesta.
Uma boa parte destes meus Regresso ao Passado serão bem conhecidos pelo menos
para aqueles que, como eu, viveram e acompanharam intensamente o
desenvolvimento musical ocorrido nos anos 60 e 70 do século passado. Por vezes
poderão estar bem lá no fundo da memória mas acabam por ser reconhecidos após
a respectiva audição. Menos frequente será não nos lembrarmos, eu incluído, de
todo da música e/ou artista em causa. É o caso de hoje: a canção é "God Out
West" interpretada por Link Wray.
Não fora o jornal "a memória do elefante" no seu nº 7 de Janeiro/Fevereiro de
1972 ter considerado "God Out West" no 19º da classificação dos melhores temas
do ano anterior e o respectivo LP, "Link Wray", em 23º lugar e com certeza que
não me ocorreria um Regresso ao Passado dedicado a Link Wray.
Fica-se a saber que Link Wray (1929-2005) foi um considerado cantor,
compositor e guitarrista norte-americano que se notabilizou com o tema
instrumental "Rumble" no ido ano de 1958 e que influenciou um grande número de
famosos cantores e guitarrista. Portanto, uma falha desconhecer este músico.
https://www.discogs.com/
Para colmatar esta falha e procurar despertar curiosidade neste nome tão pouco
conhecida aqui ficamos com "God Out West" que diga-se não me parece ser do
mais representativo de Link Wray.
Já o devo ter dito, mas repito: os Gentle Giant estavam nos longínquos anos da
minha adolescência no topo das minhas preferências no que diz respeito a
grupos do chamado Rock Progressivo, género musical a viver então o seu auge.
Outros havia, claro, que eu bem apreciava, como por exemplo os Jethro Tull, os
Yes ou os inevitáveis King Crimson, mas os Gentle Giant encontravam-se num
cantinho bem especial talvez por serem de todos os que apresentavam uma música
menos comercial e mais original. Em particular nos primeiros quatro álbuns,
editados de 1970 a 1972, que foram os mais inventivos. os mais genuínos de
todos os publicados ao longo da década até ao fim do grupo em 1980.
"Acquiring the Taste" de 1971 foi o 2º trabalho dos Gentle Giant, e foi aquele
onde levaram mais longe as pretensões experimentais que evidenciavam. Eles
tinham noção disso e escreviam na capa do LP:
"It is our goal to expand the frontiers of contemporary popular music at
the risk of being very unpopular. We have recorded each composition with the
one thought – that it should be unique, adventurous and fascinating. It has
taken every shred of our combined musical and technical knowledge to achieve
this. From the outset we have abandoned all preconceived thoughts of blatant
commercialism. Instead we hope to give you something far more substantial
and fulfilling. All you need to do is sit back, and acquire the taste."
Edição Vertigo em vinil com a ref: 6360041
"Acquiring the Taste", álbum por cá pouco divulgado como aliás a generalidade
do discografia dos Gentle Giant, não passou despercebido ao jornal "a memória do elefante" que no seu nº 7 de Janeiro/Fevereiro de 1972 o elege para o 12º
álbum do ano anterior selecionando a canção "Wreck" para o 20º melhor tema do
ano.
Nos anos de 1970 e 1971 ouvi muito o grupo norte-americano oriundo da cidade
que lhe deu nome: Chicago. E havia motivos de sobra para os ouvir dado que nos
anos de 1969 a 1971 publicaram três duplos álbuns naquilo que foi das melhores
aproximações que o Rock fez ao Jazz. Não era Rock, não era Jazz, era Jazz-Rock
ou mesmo mais que isso pois temas havia onde se notavam influências da música
Clássica, das Baladas ou mesmo do Folk-Rock. Uma profusão de sons que
constituíam uma novidade e que eram interpretados por sete excelentes músicos.
Em 1971 é editado "Chicago III" e o jornal "a memória do elefante" vai
considerá-lo o 25º melhor álbum do ano e "Lowdown" o 21º melhor tema daquele
ano.
"Chicago III" ainda um grande álbum onde sobressaíam, para além de "Lowdown",
canções como "Free" (ou melhor toda a "Travel Suite"), "What Else Can I
Say" ou ainda a suite "Elegy".
Edição, em CD, da etiqueta alemã CNR com a
referência 2002620
Boas recordações de um grupo que ainda se arrasta, sem a originalidade de
outrora, com três elementos da formação original.
Foi através do jornal "a memória do elefante" que tive o primeiro contacto com
o grupo Comus e o álbum "First Uttterance". Foi no final de 1971 na
edição nº 6 e através da análise daquele álbum que nos trazia uma sonoridade
completamente nova no contexto da música Folk, diria um Folk muito
progressista e que ainda hoje me surpreende sempre que o ouço.
Pois no nº seguinte de Janeiro/Fevereiro de 1972 "a memória do elefante
publicava os seus temas e álbuns preferidos relativamente ao ano anterior e
"First Utterance" e os Comus não ficaram esquecidos. O álbum ocupou o 21º
lugar e a canção "The Herald" o 22º lugar.
Os Comus, de curta duração mas reconstituídos em 2008, publicaram ao todo três
álbuns respectivamente em 1971, 1974 e 2012, mas é o primeiro que passa com
distinção no crivo do tempo. passou praticamente desconhecido mas continua tão
fresco e inovador tanto em 1971 como agora. Sem disco um disco recomendado
para que gosta do Folk e Folk-Rock na sua expressão mais vanguardista.
Edição em CD de 1995 com a ref: BGOCD275
E agora, nova oportunidade para recordar "The Herald" e os seus longos 12
minutos.
"Baba O'Riley" é um dos temas mais rapidamente reconhecíveis do histórico
grupo de Rock inglês The Who. O período de ouro deste grupo situou-se no final
dos anos 60, início da década de 70 onde se situam trabalhos tão relevantes
como "Tommy" (1969) e "Quadrophenia" (1973), dois duplos álbuns
correspondentes a obras de maior fôlego do grupo, trabalhos então designados
por Ópera-Rock o que fazia elevar o Rock a outro nível.
No meio (1971) esteve talvez o mais popular trabalho do grupo de nome "Who's
Next" e que o jornal "a memória do elefante", nº 7 de Janeiro/Fevereiro de
1972, o classificou como o 20º melhor álbum do ano. Enfim, tempos de
abundância do melhor Rock até hoje praticado.
Nele sobressaíram temas como "Won't Get Fooled Again", "Baba
O'Riley" e "Behind Blue Eyes", hoje em dia verdadeiros clássicos do Rock.
Edição britânica de 1971 da editora Track referência 2408
102
O jornal "a memória do elefante" coloca "Baba O'Riley" no 23º lugar dos
melhores temas de 1971 e é ainda hoje um tema obrigatório nos concertos dos
ainda sobreviventes dos The Who, Roger Daltrey e Pete Townshend.
Nele proliferavam os sintetizadores e ainda o emblemático violino tocado
por Dave Arbus dos East of Eden.
Em 1971 Cat Stevens estava no apogeu da sua carreira. Carreira já bem
consolidada desde que em 1967 se deu a conhecer com "Mattew and Son", nos
surpreendeu com "Lady D'Arbanville" (1970) e ainda neste mesmo ano com todo o
álbum "Tea for the Tillerman" (quem não conheceu "Father and Son", "Wild World" ou "Where Do the Children Play?"?).
Nesta avalanche de criatividade publica em 1971 o seu 5º álbum de estúdio
"Teaser and the Firecat", mais um grande disco com grandes canções que
perduram no tempo, de "The Wind" a "Peace Train".
Edição francesa em CD com as ref: IMCD 104; 842350-2
Para o jornal "a memória do elefante" este era o 16º melhor álbum e "Morning
Has Broken" a 24º melhor canção de 1971.
"Morning Has Broken" é uma belíssima canção cujo original remonta à década de
30 do século passado e que Cat Stevens a tornou mundialmente conhecida através
de uma não menos bela interpretação.