mundo da canção nº 3
Os Blood, Sweat and Tears foram (são) um grupo Norte-Americano de Rock de fusão com o Jazz por onde passaram dezenas e dezenas de diferentes músicos. Já na sua primeira e mais criativa fase (1967-1981) a sua constituição foi bastante diversificada, em 1981 não sobrava qualquer elemento dos 8 constituintes da formação original. Os 11 álbuns de originais estão todos compreendidos naquele período.
Quando foi publicado o nº 3 da revista "mundo da canção" em Fevereiro de 1970, os Blood, Sweat and Tears tinham 2 álbuns editados, sendo, mesmo para estes 2 LP espaçados menos de um ano, gravados com diferenças na sua formação, a principal das quais estava na saída de Al Kooper e entrada de David Clayton-Thomas. Perdeu-se a genialidade de Al Kooper, ganhou-se uma grande voz.
São do 2º álbum do final de 1968 (grande disco, tantas vezes ouvido!) as letras reproduzidas pelo "mundo da canção", duas grandes canções, "Spinnin' Wheel" escrita por David Clayton-Thomas e "And When I Die" uma excelente interpretação de uma canção de Laura Nyro. Ficamos com esta última, "And When I Die".
Blood, Sweat and Tears - And When I Die
Bom dia. Ontem dei com este sítio quando andava à procura de referências na internet a propósito de algo que já nem me lembra. Talvez os discos de Milton Nascimento em primeira prensagem ou reedições.
ResponderEliminarEnfim, dei por mim a passar o tempo a ouvir músicas que ainda não tinha ouvido ( Duarte & Ciríaco, por exemplo) e que conhecia precisamente da Mundo da Canção que comecei a comprar no nº 6 e depois consegui arranjar desde o número um, através da editora, há uns anos.
Tenho um blog que explora o mesmo género de nostalgia, digamos assim - lojadeesquina.blogspot.com- e identifico-me com o que aqui se escreve.
Como também fiz 60 anos este ano que passou fiquei com curiosidade em saber mais sobre as referências de finais dos sessenta e que por aqui aparecem.
Como também andei em Coimbra, na mesma altura, lembro-me de pessoas que por lá andavam com discos debaixo do braço a entrar no Mandarim e noutros lados ( Atenas) e a falarem de música da época. Foi no Atenas que ouvi um indivíduo magricelas e de barba, com óculos, a falar dos Flying Burrito Borthers que eu só conhecia da Rock&Folk francesa.
Anyway, vou acompanhar isto por aqui, uma vez que há referências pessoais a músicas que valem todas as críticas que aparecem na imprensa, muitas delas copiadas da internet ou coisa que o valha.
Gostei de ver as referências constantes ao Em Órbita que não cheguei a ouvir na mesma altura, porque só comecei a interessar-me por música pop em 1970 ou por aí, com os Beatles e os Creedence.
Até então era o Festival da Canção e até gostava de Sérgio Borges e do Onde vais rio que eu canto...
Como diriam os Dead ( que só conheci nos anos oitenta) keep on trucking!
Grato pelo seu comentário. Espero que as suas vistas a este blog continue a dar-lhe motivos de recordação e satisfação de tempos que tanto prezamos.
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